O ensino da língua portuguesa sempre esteve em ebulição, ou seja, nunca houve um consenso entre as universidades que preparam os professores dos vários ciclos. E pior, dentro das universidades também não há equilíbrio entre o peso da literatura e da gramática...como se estivessem dissociadas e fossem concorrentes.
Está em discussão pública o novo programa de língua portuguesa do 1.º, 2.º e 3.º ciclos:
http://sitio.dgidc.min-edu.pt/PressReleases/Paginas/CONSULTAPUBLICALP.aspx
Até que enfim alguma coerência!
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